Tendo em vista essa historinha mal contada e sem imagens, vamos contar o que investigamos por fora. A teoria mais plausível é a de que o Bin Laden não foi o mentor do 9/11, mas o governo americano precisava de um bode expiatório; em 2002 os talibãs até mesmo teriam oferecido entregar Bin Laden se houvesse qualquer prova, que a Casa Branca nunca conseguiu fornecer - o documentário Zeitgeist sugere que foi o próprio governo americano que derrubou as Torres, numa tática de guerra chamada "Ataque de Bandeira Branca", onde um governo forja um ataque no seu próprio território para então pôr a culpa no inimigo e com isso tem-se o aval para invadir o território dele. Além disso, Bin Laden já teria morrido no início da década passada (provavelmente de doença), mas o governo não divulgou a morte na época para não enfraquecer a "guerra contra o terror" (leia-se: manter o povo no controle através da imposição do medo). Com Bin Laden morto, seria muito mais difícil aprovar no Congresso os sucessivos aumentos no orçamento da guerra, que atingem a absurda e estratosférica quantia na casa dos bilhões de dólares anuais para alimentar uma indústria armamentista, além da indústria de construção imobiliária com a destruição das cidades atacadas no Afeganistão e no Iraque - sem mencionar o consequente controle sobre o petróleo na região. Então vem a crise, entra Obama, com o país falido, e a guerra contra o terror já não dá mais Ibope. O governo Obama não empolga, despenca nas pesquisas... Nas vésperas da eleição, lançam mão do trunfo: "Matamos Bin Laden!". O País festeja, até opositores políticos de Obama o congratulam, ele abre caminho para a retirada das tropas (hoje aprovada pela maioria dos eleitores) e se reelege... É, faz sentido... Até que seja provado o contrário, ficamos com essa teoria como a mais coerente.

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Óbvio que não aprovo os ataques terroristas, nem ataques de coquetel molotov no consulado americano por estudantes, mas para ser sincero, não saberia dizer qual "linguagem" devemos usar quando falamos com o maior arsenal do planeta. O fato é que um país belicoso que tortura e mata, gosta de invadir à força países onde tem interesses econômicos e hoje já fala em armar os rebeldes da Líbia, acaba mesmo por suscitar, nas cabeças mais fracas, atitudes deste tipo... Em locais onde as cabeças são mais fracas ainda, Obama nem pisa... Acho que de ovada a bomba atômica, qualquer ato violento contra os EUA será interpretado pelos historiadores do futuro como mera consequência de anos e anos de abusos e violências brutais deste país nos mais remotos cantos do planeta... Agregar pessoas em prol do bem comum é o nosso lema... O deles tem sido outro...

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Meu pensamento é muito simples. Ninguém sai por ai despejando 150 mísseis na casa dos outros sem sofrer graves consequências por isso. Não sou adepto das armas (eles é que são), mas consigo entender alguns ódios contra os EUA. Volto a dizer, se quando o Obama discursou no Rio, um líbio qualquer resolvesse atentar contra a vida dele, os historiadores do futuro iriam interpretar o fato como uma mera consequência da intervenção americana na Líbia hoje.

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Sou otimista... Acho que essa é a última leva de ditadores da nossa história. Outro dia li um artigo muito interessante sobre o papel da "praça" no contexto urbano. Seu poder agregador e portanto revolucionário. "Há sempre uma praça por trás de toda revolução..." - dizia o texto. Bacana! Então se pensarmos a internet como a praça das praças, que agrega sem fronteiras, temos nas mãos a praça das über-revoluções. No Egito, a revolução ainda custou várias vidas, mas foi feita sem armas, sobre o tripé Povo puto + Internet + Praça Tahir. Po... Se tivéssemos internet no episódio da Praça da Paz Celestial... Na Líbia o cara é ainda mais perverso, promete destruir o mundo antes de cair... phoda... Quem teve coragem de algum um dia vender armas pra um cara desses??? A SUÉCIA!!! Porra Suécia.... que vergonha... não tem maneira mais digna de ganhar dinheiro não??? No Irã e na Coreia do Norte, o regime deve estar armado com arsenal nuclear, a coisa deve ser ainda pior... Mas acho difícil depois da queda destes caras sobrar espaço para novos ditadores. Só que antes temos que dar um jeito de a Grande Imprensa deixar de ser tão subserviente ao esquema imperialista americano. Parece que os jornalistas dos grandes jornais têm "rabo preso" e ficam quietos, até sabem disso tudo dito aqui, mas mostram apenas as matérias "oficiais", ditadas pelos ditadores culturais americanos.

 

A única forma de lutar contra isso parece ser a Internet. É pela Internet que esse tipo de informação chega até aí na sua casa ou no seu trabalho.

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Se quisermos um mundo diferente, é nossa obrigação agir para isso.

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Sem pressão = estagnação!